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Última atualização em 11 de novembro de 2016
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A votação nas seções da OPBB, 33 ao todo, para a decisão se aceitam ou não naquela seção a filiação das pastoras, AINDA está acontecendo, conforme orientação votada pela Assembleia da OPBB em João Pessoa, PB, em janeiro de 2014 (BLOG DA PASTORA ZENILDA).
SEÇÕES QUE ACEITARAM A FILIAÇÃO DE PASTORAS
1. MATO GROSSO DO SUL - Em 8 de março, em Assembléia Extraordinária, realizada na Igreja Batista Memorial em Campo Grande, decidiu pela filiação de pastoras.
2. PARAÍBA - No dia 7 de abril, votou pela aceitação das pastoras com 84% dos votos favoráveis e 16% de votos contrários".
3. MATO GROSSO - No dia 12 de abril, aprovou por 53 votos a 13 a aceitação de pastoras.
4. RIO GRANDE DO SUL - No dia 30 de abril foi a vez do Rio Grande do Sul também votar favoravelmente.
5. CARIOCA (Rio de Janeiro) - No dia 21 de junho, na IB Vargem Pequena, a seção aprovou a filiação de pastoras, por 53 votos favoráveis contra 33 contrários.
6. FLUMINENSE (Rio de Janeiro) - Em Assembléia do dia 22 de julho, na PIB de Rio Bonito, a seção votou por 116 a 108 a filiação de pastoras.
7. SERGIPE - Em abril, a seção votou favoravelmente à filiação de pastoras na IB de Canindé do São Francisco.
8. PARANÁ - No dia 16 de setembro, a seção decidiu pela filiação de pastoras com 70 votos contra 20 desfavoráveis, na cidade de Caiobá.
9. CIBUC (Ceará) - ?
SEÇÕES QUE NÃO ACEITARAM A FILIAÇÃO DE PASTORAS
1. BAHIA - No dia 5 de julho, a seção da OPBB da Bahia não aprovou a filiação de Pastoras. 32 votos a favor e 86 contrários, na IB de Teosópolis, Itabuna, BA.
2. MINAS GERAIS - No dia 6 de junho, a seção decidiu contra a filiação, com 86% de votos contrários.
3. RONDÔNIA - Votou contra a filiação por dois votos de diferença.
4. PERNAMBUCO - No dia 09 de junho, a seção não aprovou a filiação de pastoras, por 99 a 68 votos.
5. MEIO NORTE DO BRASIL - No dia 24 de julho, a seção (entre Maranhão e Piaui) decidiu contra a filiação por 29 votos contra 1.
6. DF (PLANALTO CENTRAL) - No dia 09 de agosto, em assembleia realizada na sede da CBPC, a seção decidiu contra a filiação de pastoras por 32 a 28 votos.
7. SANTA CATARINA - No dia 29 de agosto, a seção decidiu ser contra a filiação naquela seção por 23 votos contra 11 favoráveis.
8. PARÁ - No dia 06 de setembro, a seção decidiu pela não filiação das pastoras com 44 votos, sendo ainda 12 favoráveis e 2 nulos.
9. SÃO PAULO - No dia 08 de janeiro de 2015, os pastores reunidos no Acampamento Batista de Sumaré homologaram um plebiscito realizado em 28 das 42 subseções, cujo resultado foi 301 votos contrários e 164 votos favoráveis à filiação de pastoras naquela seção.
10. ESPÍRITO SANTO - No dia 15 de abril de 2015, a seção do ES votou pela não filiação de pastoras com 164 votos contrários e 67 favoráveis.
11. AMAZONAS - ?
12. MARANHENSE - ?
13. RIO GRANDE DO NORTE - ?
14. PIAUI- ?
15. PIONEIRA - ?
16. TOCANTINS - ?
SEÇÕES QUE AINDA NÃO VOTARAM
1. ACRE
2. ALAGOAS
3. AMAPÁ
4. CEARÁ
5. GOIÁS
6. RORAIMA
7. SUL MARANHENSE
Considerações:
- É de doer o coração que seções como Tocantins, Bahia, Pernambuco, Pará, Bahia e tantas outras votaram contra o pastorado feminino quando grande parte das suas igrejas foram direta ou indiretamente iniciadas e fundadas por mulheres, ainda que os nomes delas possam não constar nos registros, como sempre na história! Pastores que hoje desfrutam desses ministérios não honraram as mulheres que os precederam.
- Seções que no passado tinham votado pela filiação, permaneceram em suas decisões. Isso significa que as pastoras têm realizado um bom trabalho, para a glória de Deus!
- Seções que já tem várias pastoras, como é o caso de Pernambuco, Bahia, São Paulo, Espírito Santo, Distrito Federal e outras, infelizmente tiveram a coragem de renegar as suas iguais, que estão em igrejas como o pastores e sofrem as mesmas aflições no mundo.
- As votações contrárias ao pastorado feminino não significam que todos os pastores daquela seção são contra as pastoras. Rondônia foi por dois votos e Distrito Federal por quatro. O mesmo acontece com as seções favoráveis, onde também há os contrários. Também houve a omissão de muitos pastores nas votações, muitos por não atribuírem a devida importância que o assunto merecia.
- Pastoras filiadas à OPBB não têm maior legitimidade do que pastoras não filiadas à OPBB. O que legitima uma pastora, assim como o pastor, é o reconhecimento e consagração por solicitação de uma igreja. A filiação à OPBB ajuda no filtro para a qualidade do ministério pastoral batista, dá um sentido de pertença e maior segurança para a maioria das igrejas nos seus processos de sucessão pastoral, na minha visão. É por isso que desejamos que todas as pastoras, se quiserem, possam se filiar à OPBB.
- Acredito que a OPBB precisa orientar as seções que votaram contra que, em qualquer momento e à medida que o assunto for amadurecendo, elas podem votar novamente a filiação de pastoras, uma vez que se trata de justiça com as mulheres vocacionadas.
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