O papa Francisco permitirá que as mulheres votem pela primeira vez em uma reunião global de bispos. Decisão aconteceu neste final de abril. Isso significa que as mulheres, representando Ordens centenárias e organizações, poderão participar em esfera de decisões.
As críticas chovem na perspectiva machista que cerca todas as religiões no mundo. Uma delas é que essa decisão abre um precedente. Que precedente? Sabe qual? O que alia as mulheres as pautas LGBTQIA+.
Esse também é o argumento que ouvimos reiteradas vezes para a não filiação das pastoras na OPBB e reconhecimento delas no contexto institucional da CBB.
Não tem o porquê de aliar um assunto ao outro. As mulheres sempre tiveram uma participação ativa no ministério de Jesus e na história da igreja.
A decisão do papa começa a trazer justiça para as mulheres e, Deus queira, influencie outras esferas religiosas
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