Como eu sou grata a Deus por pessoas como o Pr. Aguillera, que deixam bem claro seu apoio às pastoras!
Como as pastoras precisam de mais pastores que levantem sua voz, nas horas certas, para derrubar as barreiras necessárias!
Louvado seja Deus!
CARTA ABERTA ÀS PASTORAS DE IGREJAS BATISTAS DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA
http://cartasaspastorasbatistas.blogspot.com/
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"Prezadas irmãs
Tenho visto, lido e analisado a luta que as irmãs e pastoras do rebanho de Deus vivenciam hoje. Também observo a deselegância com que pastoras têm sido tratadas por alguns pastores batistas diante do ministério pastoral que as irmãs exercem. Como pastor batista, aprovado, ordenado pela igreja e por um concilio, sinto-me incomodado pelo que as irmãs vivenciam atualmente no desenvolvimento do ministério que o Senhor da Igreja lhes confiou. Por isso decidi escrever estas linhas para que de alguma maneira, mesmo que mínima, as irmãs sintam e vejam que há um grande numero de pastores batistas da CBB (Convenção Batista Brasileira) e tenho certeza que é a maioria, pois isso é comprovado pelas seções estaduais da OPBB (Ordem dos Pastores Batistas do Brasil) que aprovam o ministério pastoral da mulher.
Fruto de uma interpretação bíblica xiita, fundamentalista, alguns pastores batistas rejeitam o ministério pastoral da mulher. No estrabismo teológico, estes colegas, não conseguem enxergar e muito menos interpretar o texto bíblico dentro do seu contexto histórico e social e trazer para o século XXI a sua aplicação. Preferem e desejam continuar a viver o primeiro século na vida das igrejas, especificamente o mundo patriarcal e social da primeira geração de cristãos. Mas também deveriam ensinar e praticar a distribuição dos bens que a igreja vivenciava nesse tempo, uso do véu, o silêncio total das mulheres na igreja. Mas nestas questões se aplicam a famosa frase, “esse é um texto histórico e que se aplica à aquela época”. Esta é uma hermenêutica dúbia e interesseira. A rejeição do pastorado feminino segundo os seus oponontes tem como objetivo manter um padrão bíblico, mas na realidade estes desejam manter o domínio masculino e subjugar o florescente, dinâmico e gracioso ministério do pastoreio que as irmãs exercem. Sem dúvidas, estão com medo
Como pastor batista (28 anos)e membro da uma igreja batista da CBB, que é cooperante com os desafios denominacionais; animo as irmãs a continuarem na sua luta. As irmãs foram reconhecidas pela igreja local, que está inserida na CBB, logo as irmãs são pastoras batistas de igrejas da CBB com amplo direito de serem convidadas a exercerem o ministério pastoral em qualquer igreja batista da CBB que assim desejar ter uma pastora.
Como pastor e colegas das irmãs as incentivo a continuarem no desenvolvimento do seu ministério pastoral sob a égide do Espírito Santo. Rogamos a Deus que aqueles que se opõem ao ministério pastoral feminino venham um dia a estender a destra de comunhão. E que estes consigam se libertar do medo de perder um pseudo poder, perder o destaque e ainda consigam descer do palco da soberba e aprendam com o Senhor da Igreja que ama a todos e que Ele como cabeça da Igreja ensinou que não há homem nem mulher no seu Corpo mas servos do Senhor que são chamados a servir e não dominar
Na graça do Senhor e no caminho do Reino de Deus.
Até breve
Pr. José Miguel M. Aguilera"
Quando estive na Arábia Saudita, fiquei horrorizada pela forma como as mulheres são tradadas. A vida no ocidente é bem diferente, exceto em alguns guetos, e infelizmente a igreja é um deles.
ResponderExcluirObrigada pelo post!
Rossana
É um convite para acessar o site da nossa igreja. Sou missionária, junto com o meu esposo o Pr. Walter Luiz da JMN em Sapiranga-RS, missionários plantadores: http://missionarianairdeazevedo.blogspot.com e acompanhe todo o nosso trabalho e também temos uma programação de rádio na cidade aos domingos das 10h00 às 12h00 agora na net. www.radiofelicidade.com.br
ResponderExcluirFica na paz.
Desculpe está errado o endereço do site da rádio o certo é www.radiofelicidadefm.com.br
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