Gosto de fazer um paralelo entre o que aconteceu com Neemias, como um dos líderes na volta do povo de Israel do cativeiro babilônico e a reconstrução dos muros de Jerusalém, e o
processo das pastoras na OPBB.
Quando Neemias já estava em plena reconstrução,
alguns opositores o chamaram para uma reunião, talvez para pensarem sobre o assunto ou até para fazerem-lhe mal.
No entanto, Neemias responde que ele estava fazendo uma grande
obra e não poderia comparecer. O que penso é que, enquanto eles discutiam se a cidade de Jerusalém poderia ser reconstruída ou não, isso já estava acontecendo e eles não se davam conta ou não queriam reconhecer.
No caso da ordenação de mulheres ao ministério pastoral, enquanto muitos ainda discutem se pode haver pastoras ou não, elas já são quase 200 e estão
nas igrejas e em outros lugares consagradas, trabalhando, amadas pelo povo, questionadas e enfrentando todas as dificuldades pertinentes ao ministério pastoral.
Até quando vão fazer de conta que as pastoras não existem e que
isso ainda está nas mãos da OPBB? Não está!
As igrejas ordenam e a OPBB filia as pastoras, o que é de
direito e justiça, e que vai acontecer com todas as pastoras, mais cedo ou mais tarde.
Não adianta querer misturar as estações. A decisão das seções da OPBB é
somente para a filiação. E ponto final.
Nada pode segurar a obra de Deus.
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