Pra. Zenilda Reggiani Cintra
http://pastorazenilda.blogspot.com/
Alguns pastores e executivos de convenções, associações, seções e subseções da OPBB, bem como membros de diretoria dessas instituições, estão equivocados quanto ao procedimento para a decisão a respeito da filiação de pastoras.
A decisão tomada pela Ordem em João Pessoa foi que "cada seção decida em Assembléia específica, com escrutínio secreto, devidamente convocada para este fim, se aceita ou não pastora em seu quadro". O que a decisão significa?
1) As decisões de anos anteriores não têm mais validade;
2) Todas as seções terão que convocar uma assembléia e divulgar que o assunto será a votação para a filiação de pastoras;
3) A Assembleia não será para decidir se ordena pastoras ou não, mas para votar a filiação das pastoras naquela seção específica. Portanto, assim como foi na OPBB em João Pessoa, as discussões não devem ser sobre se é bíblico ou não a ordenação.
4) Não importa a decisão das diretorias de seções e subseções. Quem vai decidir são os pastores com voto secreto.
5) Não importa a decisão de uma subseção, se é contra ou favor, para a filiação das pastoras. O que vai valer é a decisão da seção, que reúne todas as subseções, com a votação dos pastores reunidos, com voto secreto.
5) Não importa a decisão de uma subseção, se é contra ou favor, para a filiação das pastoras. O que vai valer é a decisão da seção, que reúne todas as subseções, com a votação dos pastores reunidos, com voto secreto.
5)Mesmo que a seção decidir não filiar pastoras, as igrejas vão poder continuar a consagrar mulheres porque a ordenação de pastores e pastoras é uma decisão da igreja local. O que vai acontecer é que naquela seção elas não poderão filiar-se.
Portanto, os pastores favoráveis à consagração de mulheres e as pastoras devem ficar atentos para verificarem se a decisão da OPBB está sendo devidamente cumprida em seus estados/regiões.
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